segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Review: Lollipop Chainsaw!

Oi oi oi, pessoal! Como estão?
Enfim, não posto aqui há meses, mas o meu último incentivo à escrever algo aqui foi Max Payne, e desde então me bateu uma preguiça medonha de escrever sobre qualquer coisa.
Mas hoje eu voltei, pra falar do meu presente de aniversário (Que chegou ante-ontem, a propósito) - LOLLIPOP CHAINSAW para PS3. Então, mãos à obra!


Lollipop Chainsaw nos apresenta à personagem Juliet, uma líder de torcida que, no dia do seu aniversário de dezoito anos, se encontra no meio de um ataque zumbi ocorrido na sua escola. Em vez de fugir ou se esconder, Juliet decide resolver o problema com as próprias mãos. Vinda de uma família de Zombie-Hunters, ela decide acabar com os zumbis com suas próprias mãos - na companhia da cabeça decapitada e falante do namorado Nick, presa como um chaveiro na cintura da mocinha.

Contudo, é necessário não somente desmembrar as criaturas do além, mas também despistá-los e enfraquecê-los com rápidos ataques baseados em movimentos utilizados pelas cheerleaders da vida real. Assim, Juliet terá que utilizar toda a sua habilidade para escapar do apocalipse zumbi ocorrido no dia de seu aniversário, assim como salvar estudantes e funcionários da escola perdidos em meio à confusão. Até porque, quanto mais vitimas caírem, mais zumbis se levantarão. E tudo fica ainda mais confuso quando, para evitar a zumbificação de seu namorado Nick, o transforma numa cabeça-chaveiro, que ao longo do jogo se torna uma das experiências mais bizarras - e engraçadas - na luta contra esse mundo de zumbis. 



GAMEPLAY
Apesar da história curta (São 7 fases de 30 a 40 minutos), é um jogo bastante divertido de jogar. Lollipop Chainsaw não nega ser parte da grife de bizarros títulos do Suda51. Desde a protagonista, uma adorável líder de torcida que caça zumbis com uma motosserra, até os chefões, zumbis que representam estilos musicais, sendo o chefão final uma divertida surpresa, tudo transpira maluquice. Os diálogos são cômicos e piadas de duplo sentido, pesando demais a mão às vezes, e tudo pode ser bem compreendido por jogadores brasileiros graças a um belo trabalho feito nas legendas em português.
Há personagens carismáticos em toda a trama, desde o sensei de Juliet a família Starling, todos caçadores de zumbi e com personalidades bem distintas entre si.


Os mini-games dentro do jogo servem para fugir um pouco da rotina, que incluem desde a matar zumbis com um trator, a apertar botões na sequência, entre outros.
Mas os combates de longe são empolgantes, pelo contrário... Vão ficando um pouco desinteressantes. Os ataques especiais de Nick são muito inúteis, acabam sendo desperdício de tempo. Fora que, apesar de poder comprar mais habilidades na lojinha do jogo com as moedas ganhas em jogo, os ataques básicos de Juliet são mais do que suficientes para terminar o jogo com tranquilidade. 
Por ser um  joguinho curto, depois do final, os incentivos para jogar de novo são apenas dificuldades maiores, tabelas de pontuação online e a busca por itens melhores para comprar e outros escondidos pelas fases - nada muito convidativo. E é claro, as roupinhas dela.


GRÁFICOS

Os gráficos deixam a desejar, e muitas vezes se via uns errinhos de textura quando haviam cenas muito aproximadas. 
Por fim, há uma série de irritantes problemas de colisão e câmera que chegam ao ponto até de atrapalhar o jogo. Em certo ponto, por exemplo, o game pedia que eu atirasse em um helicóptero, mas quando ele apareceu no meu campo de visão já tinha caído e matado Juliet. Piora: no combate contra o chefão final, por algum erro de colisão, o vilão se afastou mais do que devia da plataforma e tornou impossível acertá-lo, obrigando a voltar ao último checkpoint para continuar a aventura.



OUTFITS
Uma das coisas que me chamou bastante atenção, mas deve ser porque eu sou garota, é a infinidade de roupas que você pode obter para vestir (ou não) a bela Juliet. E uma coisa bem legal é que você pode optar por roupas de animes que tem temática zumbi, como Haruna de Kore wa zumbi desu ka?, Saeko Busujima e Rei Miyamoto de High School of the Dead, Shiro de Deadman Wonderland, Manyu de Manyu Secret Sword Scroll.  todos animes bastante populares em terras nipônicas, mas não tão conhecidos no resto do mundo. Porém, a Warner Bros distribuiu uma roupa para Juliet baseada na série de filmes Evil Dead, exclusivamente na pré-venda norte-americana.


CHEFÕES

Geralmente são as partes mais aguardadas do jogo, mas infezlimente, além da falta de criatividade nas lutas, não há muito desafio e enfrentá-los se torna uma tarefa fácil. O design pelo menos não decepciona, sendo cada um deles de um estilo musical diferente, a experiência se torna um pouco mais divertida.


ARMAS

Além da chainsaw básica que você usa durante todo o jogo, há também mais duas não tão eficazes e que na verdade são os seus presentes de aniversário dados por seu pai e suas irmãs. Uma delas é a Chainsaw Blaster, que faz a sua motoserra se transformar numa metralhadora. Ela é boa mas controlá-la é muito desconfortável, mas ela se torna uma aliada poderosa para aniquilar zumbis à longa distância ou zumbis que voam. Pois é. Voam sim.


A outra se chama Nick Popper, que é basicamente um cone que serve para atirar a cabeça do Nick nos oponentes. Sua única utilidade é poder afastar os inimigos para uma área de segurança onde você tenha mais liberdade para atacar depois, mas só funcionam bem com zumbis mais fracos. 


TRILHA SONORA

Lollipop Chainsaw tem uma trilha sonora incrivelmente bem feita, produzida pela Grasshooper. Tem muitas chances de ser o jogo com a melhor trilha sonora do ano. A trilha foi inspirada no som dos anos 80, assim como todo o jogo fora ambientado nessa época. A direção musical do jogo ficou por conta de Akira Yamaoka e o compositor Little Jimmy Urine, incluiu algumas de suas canções no jogo, afirmou que Lollipop Chainsaw atende a todos os estilos musicais...




A inspiração para a criação musical veio dos próprios personagens e suas características únicas. Os chefões do game têm vários estilos diferentes, do heavy metal até o funk/soul.

Além das músicas produzidas por Little Jimmy e Akira,várias canções conhecidas dos anos 80 foram licenciadas especialmente para o jogo, inclusive bandas novas como Skrillex e Sleight Bells. Aqui você confere a lista de músicas de Lollipop Chainsaw:


“Lollipop” – The Chordettes
“Pac Man Fever” – Buckner & Garcia
“Rock ‘N’ Roll (Will Take You To The Mountain)” – Skrillex
“The Way of the Fist” – Five Finger Death Punch
“Stop Reading, Start Doing Pushups” – Destroy Rebuild Until God Comes
“Riot Rhythm” – Sleigh Bells
“Turtle Crazy” – Toy Dolls
“1,000 Cigarettes” – MSTRKRFT
“Heroes Of Our Time” – Dragonforce
“Nemesis” – Arch Enemy
“Needled 24/7″ – Children of Bodom
“Mickey” – Toni Basil
“You Spin Me Round (Like A Record)” – Dead or Alive
“Empire State Human” – The Human League
“Cherry Bomb” – Joan Jett and the Blackhearts
“Speed” – Atari Teenage Riot


Enfim. Lollipop Chainsaw é um jogo que foge da mesmice quando se trata de zumbis. Um fato engraçado é que eles falam, e isso é algo 'novo' já que a maioria das mídias o retratam como monstros sem cérebro. É uma alternativa divertida, e no geral eu gostei muito do jogo. Não só jogaria novamente como já estou fazendo, tentanto pegar tudo que é extra, e isso não está sendo cansativo. Há muitas maneiras de se explorar o jogo, então farei exatamento isso. Espero que tenham gostado - quem leu né.
Só lembrando que não sou crítica nem nada, só estou expondo meu ponto de visto sobre algo que eu joguei/li/assisti. Comentem!







sexta-feira, 6 de julho de 2012


A proposta de hoje é : "Vamos trocar de pares!"
E ae, galera? Beleza com vocês? Vamos dar uma de Sônia Abraão e falar de coisa boa?
Love Shuffle!  Dois amigos meus ( Leo (Mithril) e Marie) me recomendaram esse drama e eu fiquei totalmente satisfeita. Muita gente já havia falado da qualidade da história e me sinto mal por ter demorado tanto pra ver.
O dorama fala sobre troca de casal. Isso mesmo, mais polêmico que mamilos? Tire suas conclusões!

Somos apresentados a Usami Kei (Tamaki Hiroshi), gerente de uma empresa importante e prestes a se casar com Kagawa Mei ( Kanjiya Shihori), mas as coisas não aconteceram como ele planejou e no dia em que a pediu em casamento Mei decidiu acabar o relacionamento, deixando Usa sem sentido em sua vida. Ao retornar para casa ele acaba ficando preso no elevador após uma queda de energia com outros três pessoas que são : Aizawa Airu (Karina) que é uma interprete , Sera Ojiro ( Matsuda Shota ) que é um fotografo e Kikura Masato ( Tanihara Shouseke) que é um psiquiatra. A partir dali, se tornam amigos e Kikura apresenta uma idéia ao grupo, já que cada um está sofrendo um tipo de problema em seu atual relacionamento.  Surge então o jogo chamado " Love Shuffle".


Parece simples no começo, mas todos os personagens vão se envolvendo de forma perturbadora, revelando o passado e a real intenção de algumas pessoas dentro do jogo. Amizade? Amor? Sexo? O que realmente vale a pena no final das contas? Cada personagem tem uma particular e peculiar história de vida, e a história apenas flui sem nada que te faça ficar decepcionado. Assisti o dorama inteiro em apenas dois dias e olha... Não me arrependo!
Mistura de drama, comédia, romance e muito YEY PANDA, aposto que é um dorama que vai agradar a todos. Recomendadíssimo!

Destaques para os atores que fizeram um trabalho EXCEPCIONAL em atuação. Primeira vez que eu vejo a Karina num dorama e é uma excelente atriz. Tamaki Hiroshi é um dos meus atores favoritos, seguidos do Matsuda Shota (Que aliás, está com cabelo DIVO no dorama, né? Sempre conseguem estragar e deixar o cabelo dele HORRÍVEL.)



Pra quem tiver interesse em ver também, o fansub brasileiro DramaFans legendou todo o dorama e está disponível para download em AVI no site deles. :)


Vamos falar de Dorama: Nodame Cantabile!





Yey, finalmente falarei de Nodame Cantabile, então pode conter spoiler.
Já haviam me recomendado o dorama, mas eu nunca tinha tempo para ele e por muito tempo eu não me via animada o bastante pra vê-lo. Essa semana aconteceu de eu baixar a série, e foi amor à primeira vista. Vamos lá.



Inicialmente somos apresentados a Shinichi Chiaki (Tamaki Hiroshi), um estudante de música de grande talento cujo sonho é ser um grande maestro. Ele tem como ídolo o maestro Sebastiano Viera que lhe incutiu a paixão pela música e o fez sonhar em se tornar um condutor tão bom quanto ele. Chiaki morava em Viena, onde o pai, um famoso pianista, tocava na orquestra regida por Viera, só que quando seus pais se divorciram, ele foi obrigado a abandonar o contato direto com o mundo da música e voltar  para o Japão.
No retorno ao país natal, o avião teve que fazer um pouso forçado e Chiaki acabou ficando tão traumatizado que não consegue se imaginar voando outra vez. Só que ele sabe bem que um maestro para atingir o ápice da carreira precisa ir à Europa, estudar lá. Só que o emocional, não acompanha o racional. Assim, seu gosto pela música começa a atrofiar, ele se torna amargo e agressivo, a ponto de se desentender seriamente com seu autoritário professor Eto "Harisen" Kouzo - que só lecionava para "os gênios" - e ser chutado pela namorada patricinha que "não quer saber de perdedores".
Após sofrer toda essa reviravolta num único dia, Chiaki bebe demais e termina ficando bêbado e jogado próximo a entrada do apartamento de uma garota. Trata-se de Megumi Noda (Ueno Juri): uma estudante de piano que é um caso perdido e atende pelo apelido de “Nodame”, que vive em um apartamento em completa desordem. Ao acordar ao som de uma bela melodia de piano, ele vê Nodame se inclinando sobre o piano em uma sala absolutamente desarrumada e suja. 



A partir daí seus caminhos se intercalam, Nodame se apaixona por Chiaki, mas a principio não é correspondida. Mesmo não tendo interesse afetivo por Nodame, Chiaki pouco a pouco a deixa se aproximar devido ao seu talento musical incomum.
Esta é uma história sobre a vida que mistura comedia e romance e que tem como pano de fundo, a vida e desafios daqueles que são do meio musical clássico. É extremamente divertida, com situações hilariantes e dramas leves, e se você gostar de música clássica será ainda mais envolvente, já que a série conta com varias obras de Brahms, Chopin, Gershwin, Rachmaninov, Liszt e Beethoven. Mas se não gosta do estilo de música não se preocupe, todas são executadas de forma dinâmica, passando assim entusiasmo e emoção.
Não sei nem como dizer nem expressar corretamente as coisas que eu senti ao ver cada episódio do drama. Eu ri, chorei, torci, sofri... Enfim, foram muitos sentimentos aflorados pela história. XD
É incomum a maneira como a Ueno ficou EXTREMAMENTE bem no papel da Nodame. Pelo pouco que pude ver do anime, são muito semelhantes. Mas não só ela, o cast inteiro casa perfeitamente com o do anime, e sinceramente... Vai ser muito difícil eu ver uma adaptação tão bem feita como esta, tendo em comparação várias outras adaptações de anime para live action, vocês sabem bem do que eu estou falando. XD


Uma coisa que me chamou a atenção na série foi o desenvolvimento individual de todos os personagens praticamente. Apesar do foco ser a relação de Chiaki e Nodame com a música, os demais personagens tem sonhos semelhantes e acabam por ser tornar muito queridos. Além de muito bem desenvolvidos, temos mil rostinhos conhecidos no cast, não é? Keisuke Koide, Eiji Wentz, Kichise Michiko ♥, Eita, Mukai Osamu, entre outros.
Até mesmo o Miura Ryosuke (Ankh em Kamen Rider OOO) dá uma aparecida no SP Nodame Cantabile in Europe.

Com uma série de 11 episódios, 2 especiais e 2 filmes, Nodame Cantabile consegue juntar comédia, drama, romance e muita música. Recomendado? CLARO que sim.


Eu vou deixar alguns links aqui para que vocês possam baixar também e conferir essa ótima série.

Série (Pelo DramaFans - Legendas em Português)

Especial (Pelo DramaFans - Legendas em Português)

Nodame Cantabile: The Final Score I- Movie (Torrent by D-Addicts)

Nodame Cantabile: The Final Score II - Movie (Links by Our Our)

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Max Payne 3 - Review

Oi gente. :)

Bom, minha última aquisição foi o console (Veja bem, Console... Não "Consolo".) PlayStation3 e no dias do namorados ganhei do Yohei meu primeiro jogo: Max Payne 3. Nem preciso dizer que amei o presente né? Uma vez que sou fã incondicional da série, poder jogá-lo foi como voltar no tempo. Max Payne foi meu primeiro jogo para PC também, mas vamos parar de falar de mim... E falar do Max e o que o jogo tem a oferecer pra você!





De acordo com Sam Houser da Rockstar, é a sua intenção de iniciar um novo capítulo da vida de Max Payne com o jogo. "Isto é Max como nós nunca o vimos antes, alguns anos mais velho, mais cansado da vida e mais cínico do que nunca." 

Após os acontecimentos dos jogos anteriores, Max Payne se tornou apenas uma sombra do homem que já foi.



Max agora passa a maior parte de seus dias em bares, bebendo e tentando esquecer os acontecimentos que destruiram sua vida. Em uma dessas noites, Max é ameaçado de morte por Tony De Marco, filho de Anthony De Marco, um dos principais criminosos de Nova Jersey. No entanto, é salvo por Raul Passos, que segundo o mesmo, foi um antigo amigo de Max antes do mesmo ingressar na polícia de Nova Iorque. Ambos bebem e celebram a noite quando minutos depois, Tony De Marco volta com alguns comparsas armados e tenta novamente ameaçar Max e Raul. No entanto, Tony agride uma mulher presente no local e acaba sendo morto por Max Payne. Um tiroteio é desencadeado e ambos os ex-policias procuram sobreviver nas ruas de Nova Jérsei, fugindo dos mafiosos que agora os perseguem. Ambos Max Payne e Raul Passos conseguem chegar no apartamento do primeiro, onde buscam um pouco de descanço, o mesmo descanço que não é conseguido, já que Anthony De Marco vai junto com seus guarda-costas ao apartamento com o objetivo de tentar vingar seu filho.


Como esperado, Max e Raul conseguem fugir pelos telhados e becos de Hoboken (New Jersey), assim escapando da morte mais uma vez. Percebendo que Max Payne já é um homem morto em Nova Jérsei, Raul Passos convida Max para trabalhar como guarda-costas na América do Sul, mais precisamente em São Paulo, Brasil. Max aceita relutantemente a proposta, porém decide visitar o cemitério onde sua esposa e filha estão enterrados antes de sair dos Estados Unidos da América.
Durante a visita, Max é atacado por assassinos enviados por Anthony De Marco, o mesmo criminoso cujo filho foi morto anteriormente pelo protagonista do jogo. Max e Raul conseguem novamente escapar da morte, porém são capturados pelos capangas do vilão e acabam sendo torturados em nome do filho já morto de AnthonyTony De Marco. Ambos conseguem escapar da captura e no processo acabam matando inúmeros assassinos presentes no cemitério, continuando assim até chegar em uma igreja que acreditavam ser segura. Raul Passos telefona para um contato e garante a Max Payne que ambos poderão ficar em Queens por um tempo até poderem viajar em segurança para o Brasil.



A equipe da produtora passou vários dias em São Paulo documentando lugares como a Avenida Morumbi, Avenida Paulista e o bairro dos Jardins, além de ir à Favela Japiaçu (Favela do Nove) e o infâme Edificio São Vito, também conhecido como Treme Treme ou Favela Vertical. Milhares de fotos da cidade e seus habitantes foram feitas e, tendo os clichês do Brasil em mente, os produtores também foram atrás de lutadores de jiu-jitsu, bandidos das favelas e, quem diria, cantores de bossa nova para obter material que servirá para o jogo.
Além de ver áreas famosas do centro de São Paulo e do subúrbio, o jogador irá conhecer uma unidade de polícia fictícia, a UFE (Unidade de Forças Especiais), criada a partir de referências como os filmes Ônibus 174, Carandiru, Favela Rising e Tropa de Elite, bem como outras reais, como o GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais), GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) o GOE (Grupamento de Operações Especiais) e, claro, o BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais) do Rio de Janeiro. Os uniformes e equipamentos usados por cada unidade foram fotografados e serão reproduzidos no jogo. Há referências visuais fiéis, como a Ponte Estaiada, no Brooklin, e o Edifício Copan, no centro. 
Edifício Copan abriga uma balada e os convidados chegam de helicóptero (Porque né, todos rycos e phynos), Tietê há uma perseguição de lanchas (só mesmo em game) pelo rio (Que idéia de GIRICO fazer perseguição no Tiête, né), Terminal Parque Dom Pedro II no centro, serve de cenário para uma fase também, e o Aeroporto Internacional de Guarulhos, que no jogo foi batizado de Piratininga.



O gameplay do jogo é bastante semelhante com os anteriores da franquia, e abusa do recurso de Bullet Time para aniquilar os inimigos. A mecânica de "Last Man Standing", o que dá Max um alívio da morte por um pequeno período, se ele tiver um analgésico com ele. Se o jogador é capaz de encher o inimigo que o feriu com balas irá então recuperar a energia suficiente. É interessante notar que no jogo há uma contagem de quantos analgésicos você tomou, e há também efeitos coleterais do remédio: Max fica com a vista embaçada com pelo menos 4 segundos. 
Max Payne 3 mantém a mecânica de atirar-esquivar dos jogos anteriores, e também é capaz de permanecer no solo após um mergulho, o que lhe permite atirar em 360 graus em redor. Rockstar combinou a física e animação, de modo que quando Max mergulha, é de acordo e apropriado ao seu ambiente. Através da utilização avançada do motor Euphoria, atirando e matando os inimigos no jogo, Max Payne 3 ficará visivelmente mais realista do que em todos os jogos anteriores da Rockstar.
Novo na série são os movimentos de ação cinematográficas, essencialmente vídeos interactivos. Max, por exemplo, deve saltar de uma varanda de fábrica, agarrar um gancho do guindaste e atirar contra uma multidão de bandidos, enquanto gira em câmara lenta.





Além do sistema trabalhadíssimo no gameplay, jogar Max Payne 3 é como ver um filme. Imagens nítidas, fotografia impecável, narração cinematográfica. Todos esses detalhes fizeram com que o retorno de Max Payne fosse completamente notável.
O roteiro também é bem estruturado, dando ao jogador aquela curiosidade a cada pista encontrada, fator bem característico da franquia. 


Mas NÃO É SÓ ISSO que é bom nesse jogo. A dublagem dos brasileiros ficou S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L. Em toda a parte o jogador vai reparar nos pequenos detalhes a cerca da cidade de São Paulo. Café Pomba Gira, Favela Nova Esperança, e por aí vem. O palavriado adulto, carregado de palavrões que todos nós estamos acostumados... Fez eu me sentir em casa. E sem contar a maravilhosa novela brasileira "Amor&Damas". Confira o capítulo da novela:


Enfim. Max Payne 3 vale a pena. São 14 capítulos bem divididos, e  recheados de ação, corrupção e do nosso querido Max, que agora mais velho ainda consegue mandar bala em quem ficar na frente dele. ♥

Evolução dos Gráficos de Max Payne:
Max Payne
Max Payne 2 - The Fall Of Max Payne

Max Payne 3





quinta-feira, 12 de abril de 2012

Vamos falar de anime. NÃO! Vamos falar de ANIMES CURTINHOS!

Galera bunis! Como estão todos?

Bom, eu decidi começar um novo blog, e espero mantê-lo... Ok, vamos ver quanto tempo dura né? :) Como o próprio título disse, vamos falar de anime... Mas aqueles curtinhos, que têm em média apenas  5 minutinhos ou menos. Eu estive assistindo alguns, bem engraçadinhos e com temas variados, repletos de cenas cômicas. Pra quem não gosta de séries longas e quer apenas algo para passar um tempinho e mandar o tédio embora, vale a pena dar uma conferida. 



DAMEKO DOUBUTSU  だめっこどうぶつ )


Literalmente "Animais Inúteis". Esse anime que tem apenas 26 episódios e 5 minutinhos de duração, é uma série de mangá criada por Noriko Kuwata e serializada na Manga Life, lançada em dezembro de 2001. Foi adaptada para uma série cômica de anime na Kids Station, uma estação emissora via satélite japonesa. Dispõe de personagens que usam trajes kemonomimi (Pra que não sabe, são personagens de desenhos no estilo do mangá que consistem num antropomorfismo moe de animais, no  qual são comuns acessórios como caudas, orelhas ou garras.). Cada personagem do anime não corresponde aos padrões da sua espécie, tornando-os proscritos e tendo que viver na Floresta dos "Inúteis". O personagem principal Uruno é um lobo, que possui a personalidade de um coelho tímido, entretanto, Usahara, um coelho, age como um lobo. 





CHI'S SWEET HOME   チーズスイートホーム  )

Chi's Sweet Home é um manga criado pela Konami Kanata em 2004. A história conta sobre o dia a dia da gatinha Chi que foi adotada pela família Yamada. Ainda recém-nascida de apenas 3 meses, Chi se perdeu da sua família durante o seu primeiro passeio. Enquanto estava perdida na rua, ela foi encontrada pelo pequeno Youhei de 2 anos e a sua mãe. Eles resolvem tomar conta da Chi, mesmo sabendo que não é permitido trazer animais no apartamento em que mora. E assim começa o dia a dia agitado da família Yamada, tomando cuidado para que o zelador não descubra. Esse já não é tão curto. Com duas temporadas, ele totaliza 104 episódios, mas cada episódio não tem nem 4 minutos. Com certeza é rapidinho pra terminar (Não é One Piece, veja bem.) ♥~




ORUCHUBAN EBICHU   おるちゅばんエビちゅ  )

Acho que é o mais sem noção que eu já pude ver. Ele tem um teor bem mais erótico, e extremamente engraçado. Obra de Risa Ito, Oruchuban Ebichu é um mangá publicado desde 1991, cujo enredo é sobre  Ebichu, uma hamster falante e sua dona, que passa pela crise da meia idade aos 28 anos, com um emprego medíocre e um namorado nada fiel e muito do cafajeste. A lealdade de Ebichu é no mínimo religiosa, pois mesmo após a sua dona espancá-la, pisoteá-la, esfaqueá-la, seu amor e respeito continuam fervorosos!
Tanto o anime quanto o mangá se passam em mini histórias do cotidiano de Ebichu, sua dona, chamada de OL (Office Lady – Mulher de Escritório) e o namorado dela Kaishonachi (Traste, Tranqueira). Oruchuban Ebichu tem 24 episódios, com 10 minutinhos cada.



Espero que gostem do post. :) Os episódios podem ser encontrados no Youtube com legendas em inglês, então corram todos pra assistir, seus lindos! Até mais!